Texto produzido pelo gestor de meio ambiente, Thiago Oliveira, para a coluna de meio ambiente do Rondon Oficial
A coleta seletiva representa, de maneira geral, a coleta de “lixo” que leva em consideração a separação dos materiais – executada na fonte. Ou seja: a separação dos resíduos recicláveis (plástico, vidro, metal, papel) daqueles que não são recicláveis, em casa.
Neste sentido, a coleta seletiva é orientada a partir da discriminação da coleta porta a porta, sendo um dia destinado à coleta de resíduos recicláveis e outro dia destinado à coleta de resíduos comuns e essa separação tem que ser feita em casa, pelos moradores, orientados por meio da Política Nacional de Resíduos Sólidos.
A justificativa para a execução deste modelo de coleta é, em termos gerais, a otimização do aproveitamento dos resíduos recicláveis por parte dos catadores de materiais. Uma vez que, perdem-se muitos materiais com capacidade de comercialização, por conta do manuseio destes materiais que podem acabar se contaminando por materiais que não possuem capacidade de venda.
Neste sentido, percebe-se, que a participação popular no processo de destinação do “lixo” é fundamental e decisiva para garantir o manejo adequado e a melhoria da qualidade de vida bem como da arrecadação de dinheiro por parte dos catadores.
Gestor Ambiental, Thiago Oliveira